Bianca Brochier
é instrutora e artista de pole dance e floorwork e fundadora do Velvet Pole e Tease e Resistance Pole. Começou a dançar pole em 2011 e em 2013 começou a dar aulas. No mesmo ano mergulhou de cabeça no mundo da dança e performance através do Grupo Experimental de Dança de Porto Alegre (GED). Entre 2013 e 2018 além de ser instrutora trabalhou também com performances eróticas e dança contemporânea. Em 2017 abriu esse espaço em Porto Alegre com a proposta criar um ambiente onde trabalhamos as danças sensuais com consciência e fortalecimento corporal. Essa mistura de formações resultou no amor à dança aliada ao improviso, expressão corporal e fluidez do movimento. Seu trabalho com pole é focado nessas características: fluidez, movimento autêntico e sensualidade.
Renata Brentano
formada em Gastronomia e por muitos anos dançou a dança das cozinhas em horários de serviço lotados, num ritmo frenético e intenso. Nem sempre foi assim, quando criança e adolescente percorreu diversos estilos diferentes (ginástica rítmica, danças urbanas, capoeira e teatro) mas sua primeira identificação aconteceu com o Yoga em 2009. A mistura de prática corporal e filosofia de vida trouxe grande entendimento do corpo e da mente, possibilitando uma grande consciência dos próprios limites e potencialidades. Em 2015 encontrou morada no pole dance e passou anos investigando a arte (para alguns esporte) até que, em 2019 sob a tutela de Bianca Brochier e do Velvet, passou a ministrar aulas, onde como instrutora procura dividir e multiplicar tudo que aprendeu nos anos de aluna. Fez workshops e capacitações com diversos nomes do pole dance brasileiro como Anna Bia, Júlio Peixoto, Renato Siqueira, Lygia Conconi e Renan Leal. Trabalha com bases de pole, sequências coreográficas, estilo exotic, acrobacias de solo e yoga.
Pipoca
Comecei a dar aulas de pole dance em 2017 e me certifiquei na categoria Exotic em 2018 pelo Intensivo Exotic Pole – A Base, dado por Renato Silveira e Ligia Conconi. No mesmo ano ganhei primeiro lugar no Campeonato Mineiro Exotic na Categoria Amador 1 e já fiz várias aulas e workshops com vários profissionais da área, como Ana Paula Santos, Olga Koda, Kris Shten e Teresa Rodríguez.
Meu grande amor é o Exotic mesmo e mostrar para meus alunos que subir nas tamancas é uma experiência maravilhosa!
Luísa Bier
Psicóloga de formação, dançarina de alma e professora de profissão. Minha história com o pole começou em janeiro de 2016 na Lusty Pole Dance, em Porto Alegre, e minha jornada como instrutora de em setembro de 2017. Atualmente sou instrutora de pole dance, flexibilidade e floorwork, e trabalho a técnica do pole sempre aliada à dança, ao autoconhecimento e a auto-expressão. Tenho cursos de formação em Pole Dance com grandes nomes da área, como Júlio Peixoto e Taís Daher, além de Workshops sobre temáticas atuais e relevantes na área. Acredito na potência transformadora da arte, e me transformo um pouco a cada dança.
Giovanna Greggianin
começou a ter contato com pole dance há quatro anos, quando decidiu fazer uma aula para se divertir. Na época, trabalhava com Direito, mas, como já havia dançado ballet, dança contemporânea, feito ginástica rítmica, circo e teatro, desenvolveu uma curiosidade sobre o pole por ser uma prática corporal expressiva. Despretensiosamente, foi descobrindo as possibilidades e potências que essa arte pode nos oferecer, enquanto mobilizadora de questões como autoestima, amor próprio e sensualidade. Para transbordar seu amor pelo pole, buscou se formar em Cursos de Capacitação para se tornar instrutora de pole dance. Participou do Pin Up Experience, no Rio de Janeiro, ministrado pela Roberta Martins, Fernanda Figueira e Carolina Martins, e do curso Corpo em Movimento, de Aisha Britto, em Porto Alegre. E é com muito desejo de compartilhar os conhecimentos e sentimentos dançados em seu corpo ao longo desses anos que ela estará instruindo um Curso Especial de Introdução ao Pole, para todes que se sentirem chamades a serem tocades pela prática do pole dance.
Elvira Von Hölle
entrou para o mundo da dança Burlesca a 5 anos, no início apenas como aluna, para um auto resgate e por ser amante da dança procurava algo diferente. De aluna passou a performer de palco, participando do II PoA Burlesque Festival, vários eventos no antigo Von Teese Bar e em outros bares pela cidade. Elvira é também uma das idealizadoras do coletivo Affection Burlesque, que nasceu com o propósito de socorrer uma amiga do Burlesco e agora seguimos promovendo eventos. Performou também nos palcos do Santa Catarina Custom show onde também ministrou um workshop Burlesco. Durante a pandemia, Elvira também participou de uma competição de Burlesco de Londres, o World burlesque games (online) e ficou entre as 10 melhores do mundo. Seguido disso iniciou sua jornada também como instrutora de Burlesco e strip-tease em SC e RS. Por desejo de passar a diante essa arte incrível e libertadora. Toda mulher precisa pelo menos uma vez na vida experimentar a se olhar livre.